Na noite de 31 de agosto, Antônio Ernani Pedroso Calháu Ernany Calhao passou a ocupar a Cadeira 26, da Academia Mato-Grossense de Letras, cujo patrono foi Joaquim Duarte Murtinho, e seus ocupantes: Joaquim Gaudie de Aquino Corrêa, Oscarino Ramos e Benedito Pedro Dorileo. Grandes homens que tiveram, cada qual ao seu tempo, suas trajetórias marcadas por histórias exitosas.
A Academia Mato Grossense de Letras o recebeu com toda distinção merecida.

A presidente Sueli Batista abriu o evento falando do novel acadêmico, com palavras que remeteram as memórias afetivas. “Como se fossem gravadas numa matriz de placa metálica destinada para a impressão de textos e imagens, as lembranças de distintas épocas ganham fluidez na mente de Antonio Pedroso Ernani Calháo, que se emociona em ter sua vida em detalhes. Dentre suas recordações, lá está uma casa feliz, com um avô intelectual. educador, jornalista e empresário gráfico e uma avó, mulher forte, muito avançada para seu tempo. Da sua cadeira de balanço dizia ela: Antônio você será um grande homem”.


Após transcorrer sobre o empossado, dentro do contexto de sua vida pessoal, no qual os laços familiares são fortes, ela finalizou, como se voltasse ao começo, destacando: “Antonio você será um grande homem”, apontando que isso já não era mais eco do passado, porque ele pela sua trajetória passaria a ocupar a Cadeira 26, cujo patrono foi  Joaquim Duarte Murtinho, e seus ocupantes: Joaquim Gaudie de Aquino Corrêa, Oscarino Ramos e Benedito Pedro Dorileo. Grandes homens que tiveram, cada qual ao seu tempo, suas trajetórias marcadas por histórias exitosas. Frisou que ele acreditou que a sua grandeza também estaria na imortalidade, conquistada pelo mérito de toda a sua vida.

Sebastião Carlos Gomes de Carvalho, que presidiu a AML por três gestões, fez o discurso de recepção, com palavras inteligentes que emocionaram, e trouxe a luz fatos im portantes, a exemplo da chegada do seu trisavô. “O acadêmico Calháo realiza tal mister quase que como uma missão e, sem dúvida, o é como um tributo a ancestrais seus que aqui lançaram raízes a partir de meados do século XIX. Pois foi no ano de 1856 que aqui chegou, vindo da Bahia, Joaquim José Rodrigues Calháo”, destacou.


A atividade cultural do empossado, além de sua atuação no Direito e na Literatura também foi recordada por Carlos Gomes. “Ernani Pedroso não é apenas o estudioso do Direito, e recentemente praticante da literatura, mas é de igual modo um ativista cultural que luta há anos, e mais incisivamente desde que ajudou a fundar em 1989 a associação Muxirum Cuiabano, para que sejam resgatadas e valorizadas as raízes das tradições culturais e humanistas da terra que acolheu um Luís Pereira de Melo e Cáceres, o grande estadista do período Colonial, de Ricardo Franco de Almeida Serra, e gerou Antônio João Ribeiro, Joaquim Murtinho, Prudêncio Giraldes Veiga Cabral, Cavalcanti Proença, a que se somam os nomes de tantos outros ilustres brasileiros, aqui nascidos ou não, alguns dos quais inscritos no panteão pátrio”.


“Honra-me, sobremaneira, ingressar a esta Academia, entidade com estreito vínculo com a história deste Estado e sua Capital. Academias são instituições voltadas ao conhecimento, congregam intelectuais na persistente construção de bens culturais sob o esteio das letras, elementos basilares da civilização”, destacou Ernani Calháo em seu discurso.


Segundo ele, dentro deste prisma, “a Academia Mato-Grossense de Letras se define por dois eixos: a literatura e a cultura mato-grossenses. É o que se vislumbra ser sua missão, segundo o expresso no estatuto da Casa, e de toda produção acadêmica no âmbito da arte, em seu sentido ampliado, em seus 100 anos de existência”.


Ao finalizar sua fala enfatizando os que o sucederam, destacou o último ocupante da Cadeira 26, o professor Benedito Pedro Dorileo, dizendo que ele “honrou a família. Honrou esta Casa, como honrou Cuiabá, e honrou o Brasil. Sucedê-lo jamais, imitá-lo talvez, honrar sua memória, sempre”, frisou.


Conduziram Ernani para a mesa de honra: Lucinda Persona, Marta Cocco, Ubiratã Nascentes e Yvens Scaff.


A pelerine, que é usada pelos imortais, foi colocada por José Cidalino Carrara, primeiro vice-presidente da AML.


Participaram da entrega de flores e placas de honra para os homenageados, os acadêmicos: Aclyse Matos, Elizabeth Madureira, Luís Orione, Moisés Martins, Nilza Queiroz e Valério Mazzuoli.


Foram destacadas primeiramente com flores e placas de honra as famílias representadas na mesa de honra pela viúva do professor Dorileo, senhora Marlene Dorileo e pela esposa do empossado, Silvana Calháo.


Ernani destacou ainda com placas o maestro Fabrício de Carvalho, da UFMT e a empresa Studio Press Comunicação, representada pela pela diretora Mariza Bazo.

A posse pode ser assistida nos canais da AML, no YouTube e Instagram. A parte musical foi executada por um quinteto de cordas da UFMT. O reitor da Universidade, Evandro Aparecido Soares da Silva compôs o dispositivo de honra, juntamente com representantes da família e do Poder Judiciário.


Foi num clima de muita harmonia e democrático que ocorreram as eleições para novos membros da Academia Mato-Grossense de Letras-AML, na Casa Barão, no dia 7 de agosto. Foram eleitos, a poeta, escritora e professora, Marli Terezinha Walker, para Cadeira 2, e o advogado e escritor Antônio Ernani Pedroso Calháo para a Cadeira 26. A presidente da instituição, Sueli Batista dos Santos disse que tiveram 35 votantes, dos 38 que tinham direito a participarem do sufrágio. O número é expressivo e o resultado mostrou uma clara preferência da maioria, sendo que ambos foram muito bem votados, não abrindo nenhuma margem para questionamentos. Fizeram parte da comissão escrutinadora, que conduziu as eleições, nomeada pela presidente, os acadêmicos: Sebastião Carlos Gomes de Carvalho, Lindinalva Rodrigues e Valério Mazzuoli.

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O acadêmico José de Freitas, de 92 anos, votando


Além de Marli Walker participaram do pleito Caio Augusto Ribeiro, Celso Ferreira da Cruz Victoriano, Gabriel Leal, Kleiber Leite Pereira e Rui Matos. A Cadeira 2 tem como patrono Joaquim da Costa Siqueira, político, escritor e cronista, e teve como última ocupante a advogada, professora e escritora, Marília Beatriz de Figueiredo Leite.
Ernani Calháo concorreu com os candidatos: Allan Kardec Pinto Acosta Benitz, Bruno Lima Barcellos, Josué Ribeiro da Silva Nunes e Mário Cézar Silva Leite. O patrono da Cadeira 26 é o médico, político e intelectual Joaquim Duarte Murtinho e o último ocupante foi o professor e escritor Benedito Pedro Dorileo.
Tão logo foi encerrada a votação, a presidente designou duas comissões para oficialmente comunicar os vencedores. Marli Walker recebeu em sua casa as acadêmicas, Lucinda Persona, Marta Cocco e Cristina Campos, no próprio sábado. Ernani Calháo recebeu no domingo, no Hotel Odara, os acadêmicos Sebastião Carlos, José Cidalino Carrara e João Batista de Almeida.

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CADEIRA 2 – A ELEITA
Marli Terezinha Walker - nascida em Bom Jesus D’Oeste-SC, em 1966, é licenciada em Letras pela UNEMAT (2000); professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus Cuiabá (2011); Mestre em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (2008); Doutora em Literatura, pela Universidade de Brasília, UnB (2013); Especialista em Literatura Infanto-Juvenil e Ensino pela UNEMAT (2004); Professora/pesquisadora do Programa de Pós-Graduação – Mestrado Acadêmico em Letras da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Participa de grupos de pesquisa voltados para a literatura brasileira produzida em Mato Grosso e coordena a linha de pesquisa “A Escrita do Gênero”, que investiga o silenciamento das vozes femininas e as marcas da escrita da mulher na historiografia literária local e integra a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística – ANPOLL, GT “A Mulher na Literatura”.


Possui relevante e destacada produção literária nacionalmente reconhecida, da qual se destacam os seguintes livros de produção individual: Pó de serra. 1. ed. Cáceres: Editora UNEMAT. Poesia; “Demorei tanto” (Evasão,p.59); Inferno e paraíso na poética de Adriane Rocha. 1. ed. Cáceres/MT: Editora UNEMAT. Crítica literária; Águas de encantação. 1. ed. Cáceres/MT: Editora UNEMAT. Obra selecionada pela Lei de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Sinop. Poesia; Apesar do amor. 1. ed. Cuiabá: Carlini&Caniato. Obra selecionada pelo Ministério da Educação para constar no PNLD – Plano Nacional do Livro Didático/2018. Poesia; Pó de serra. 2. ed. Cuiabá: Carlini&Caniato. Poesia; Coração Madeira. 1. ed. Cuiabá: Carlini&Caniato. Romance; Jardim de ossos. 1. ed. Cuiabá: Carlini&Caniato. Obra selecionada pelo edital Biblioteca Estevão de Mendonça, promovido pelo Governo do Estado de Mato Grosso. Poesia; Mulheres Silenciadas e vozes esquecidas: três séculos de poesia feminina em Mato Grosso. 1. ed. Cuiabá: Carlini&Caniato. Obra publicada pela Lei Aldir Blanc, edital MT/Nascentes, promovido pela SECEL/MT. Crítica literária.
Ela tem ainda muitas obras como coautora voltadas a literatura, Dentre os prêmios e títulos ostentados pela autora, consigna-se que, no ano de 2016, sua obra “Apesar do amor”, foi selecionada pelo Ministério da Educação para constar no PNLD – Plano Nacional do Livro Didático/2018, orgulho nacional para as letras e sobretudo, para todas as mulheres escritoras de Mato Grosso.
Sua posse está marcada para o dia 14 de setembro.

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CADEIRA 26 – O ELEITO
Antônio Ernani Pedroso Calháo - é natural de Cuiabá e reside em São Paulo. Ao longo de sua trajetória o eleito revela seu comprometimento com Mato Grosso, especialmente com sua terra natal. Foi um dos responsáveis pela criação do Muxirum Cuiabano, instituição que lutou pela preservação da cultura regional, e que teve grande repercussão no cenário cuiabano.
De sua trajetória destaca-se que é pós-Doutorado na Universidade de Coimbra - Portugal. Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. Graduou-se em Economia e Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso. É Advogado inscrito sob o nº 299079 na OAB-SP, Professor Assistente da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Professor convidado do Programa de Pós-Graduação da Escola de Direito de São Paulo/GV Law no Curso de Gestão Pública Judiciária. Exerceu, até 2010, o cargo de Professor Associado I da Universidade Federal de Mato Grosso. Na área jurídica desenvolve atividades ligadas ao Direito Constitucional e Administrativo, com ênfase na teoria das organizações e gestão. Atuou no Poder Judiciário como Analista como Assessor e Secretário Geral da Presidência do TRT de São Paulo, onde se aposentou. É membro da Academia Paulista de Letras Jurídicas, titular da cadeira 63.
No campo das letras tem vasta contribuição para a área do Direito, e também para a literatura, com especial vinculação à área dos Direitos Humanos, na História e na Cultura mato-grossense seu empenho na pesquisa regional, estampado em sua produção intelectual, com importantes livros de sua autoria.
Dentre suas obras individuais: Princípio da Eficiência na Administração da Justiça. São Paulo: RCS; Justiça Célere e Eficiente: Uma Questão de Governança Judicial. São Paulo: LTr; O Zunzum do Rio. Rio de Janeiro: Lumen Juris; Breve Release Histórico, Artístico-Cultural. Sua última obra, o Elo Perdido: O Primeiro Livro de Poesia de Mato Grosso. Cuiabá: Carlini&Caniato, trouxe lume as origens esquecidas da produção literária de Mato Grosso, recuperando em vasta pesquisa a produção de José Rodrigues Calháo. É voltado para a Literatura e História.
Sua posse está marcada para o dia 31 de agosto.

Desde o dia 12 de julho os 11 candidatos inscritos e que tiveram seus méritos reconhecidos para a Academia Mato-Grossense de Letras-AML, concorrendo para as Cadeiras 2 e 26, trabalharam junto ao corpo acadêmico, mostrando obras por eles produzidas, de forma individuais e coletivas, além de históricos de suas vidas.

A Cadeira 2, cujo patrono é Joaquim da Costa Siqueira, político, escritor e cronista, teve como a última ocupante a advogada, professora e escritora, Marília Beatriz de Figueiredo Leite, está sendo disputada por seis candidatos: Caio Augusto Ribeiro, Celso Ferreira da Cruz Victoriano, Gabriel Leal, Kleiber Leite Pereira, Marli Walker e Rui Matos

Concorrem para a Cadeira 26, que tem como patrono o médico, político e intelectual Joaquim Duarte Murtinho, cinco candidatos. O último ocupante foi o professor e escritor Benedito Pedro Dorileo. Estão na disputa: Allan Kardec Pinto Acosta Benitz, Antônio Ernani Pedroso Calháo, Bruno Lima Barcellos, Josué Ribeiro da Silva Nunes e Mário Cézar Silva Leite.

Sueli Batista, presidente da AML disse que tem confiança de que o processo eleitoral será tranqüilo e que no próprio sábado serão divulgados os resultados. Isso porque o pleito será realizado seguindo todas as regras e obedecendo o que rege o estatuto, ou seja vale o que está escrito. “Foi um período de exercício de democracia, sendo que todos os participantes, igualmente, receberam os contatos para suas respectivas campanhas, cada qual fazendo seu caminhar”, frisou a presidente.

Encerraram no  dia 12 de julho, as inscrições para duas vagas na Academia Mato-Grossense de Letras- AML. Ao todo 11 candidatos se inscreveram, atendendo ao edital, sendo seis para a Cadeira 2, cujo Patrono é  Joaquim da Costa Siqueira, político, escritor e cronista e a última ocupante a advogada, professora e escritora, Marília Beatriz de Figueiredo Leite e cinco para a Cadeira 26, cujo Patrono é o medico, político e intelectual  Joaquim  Duarte Murtinho, sendo o último ocupante o professor e escritor Benedito Pedro Dorileo. Ao todo foram 11 os inscritos, número que segundo a presidente da instituição, Sueli Batista superou as expectativas.

No dia 13 de julho reuniram-se na AML as Comissões de Admissibilidade e de Mérito que analisaram os documentos e as obras dos inscritos, emitindo os seus pareceres. O sufrágio ocorrerá no dia 7 de agosto.Os eleitores do interior estarão recebendo suas cédulas via sedex, e os que não estarão em Cuiabá já começaram a retirar suas cédulas. A presidente Sueli Batista acredita que será um processo muito tranqüilo.

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Candidatos para a Cadeira 2 (Por ordem alfabética)

Caio Augusto Ribeiro

Celso Ferreira da Cruz Victoriano

Gabriel Augusto Leal

Kleiber Leite Pereira

Marli Walker

Rui Matos

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Candidatos para a Cadeira 26 (Por ordem alfabética)

Allan Kardec Pinto Acosta Benitz

Antônio Ernani Pedroso Calháo

Bruno Lima Barcellos

Josué Ribeiro da Silva Nunes

Mário Cézar Silva Leite

 

Componentes da Comissão de Admissibilidade

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João Batista de Almeida

José Cidalino Carrara

Ubiratã Nascentes Alves

 

Componentes da Comissão de Mérito da Cadeira 2

Lindinalva Rodrigues

Lucinda Persona

Marta Cocco

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Componentes da Comissão de Mérito da Cadeira 26

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Aclyse de Matos

Elizabeth Madureira

Neila Barreto

Com sistema de telefonia e de internet funcionando e integrada com todas as mídias sociais, a  AML realizou sua reunião ordinária, no dia 3 de julho,  de forma  híbrida pelo sistema zoom, e contou com poucos participantes de forma presencial, dentre eles os  acadêmicos José de Freitas, com mais de 90 anos  e Nilza Queiroz Freire que no dia 1º de  julho completou 89 anos.

Na abertura da reunião os acadêmicos oraram pela memória de Marília Beatriz de Figueiredo Leite, que há um ano partiu para outro plano, e também pela saúde de  Moisés Martins que se encontrava hospitalizado por problemas de coluna. Também comemoraram a vida saudável, entoando um parabéns prá você para Nilza Queiroz, que passou a integrar o quadro de beneméritos da instituição, por ter tomado posse há 25 anos.

A AML está preparando uma revista com edição especial, será a número 100 e nela constará todos que já passaram por suas Cadeiras, inclusive com seus respectivos patronos.

No dia 18 de junho a Academia Mato-Grossense de Letras realizou a Sessão Magna de Saudade da Acadêmica Marília Beatriz de Figueiredo Leite, que faleceu dia 3 de julho de 2020. Após a solenidade a presidente Sueli Batista declarou vaga a Cadeira 2. O evento ocorreu no salão nobre da Casa Barão de Melgaço, sede da instituição. No salão social, aconteceu um coquetel com lançamento de obras inéditas de Marília, pela Entrelinhas Editora.

Com a vacância da Cadeira 2, ocupada por Marília Beatriz e da Cadeira 26 que foi declarada vaga dia 8 de junho, com a sessão Magna de saudade do professor Benedito Pedro Dorileo, será publicado edital para as duas vagas.

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A Sessão Magna de Saudade é sempre carregada de muita emoção. O acadêmico Ivens Scaff foi o convidado pela AML para  fazer o “Panegírico” da falecida, tributo prestado pela instituição, e o fez com o coração carregado de emoção. Marília tinha  uma grande relação de amizade com o poeta.

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Moema de Figueiredo Leite, irmã de Marília Beatriz, prestou  também suas homenagens, falando em nome da família.

Atividades culturais não  poderiam faltar na solenidade.O grupo “Os Crônicos” fez performance com fragmentos poéticos de Marília. Cantaram, interpretaram, emocionando e fazendo o público sorrir.

A Revista 99 da Academia Mato-Grossense de Letras, livro que foi lançado no dia 8, numa homenagem ao centenário de João Antônio Neto e a memória de Benedito Pedro Dorileo e Marília Beatriz de Figueiredo Leite, teve a parte do tributo  feito para Marília, apresentada pelo escritor Aclyse de Mattos, um dos responsáveis pela coordenação editorial. 

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O evento foi híbrido, com poucos convidados presenciais devido a pandemia.

Na noite de 8 de junho foi realizada a Sessão Magna de Saudade do professor  Benedito Pedro Dorileo, membro da Academia Mato-Grossense de Letras. Ele faleceu no dia 12 de dezembro de 2019. Após a sessão, a presidente Sueli Batista declarou que a Cadeira 26, até então por ele ocupada, estava vaga.

O vice-presidente José Cidalino Carrara fez o cerimonial de tributo, que contou com falas emocionadas. O panegírico do falecido foi escrito e lido por Nilza Queiroz Freire, que no limiar dos seus 89 anos continua a dar grande exemplo de compromisso com a instituição. A acadêmica fez uma explanação dos grandes feitos do homenageado. Num dos trechos, deixou o coração amigo falar, reservando um final de emocionar, que segue.

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“São Pedro, certamente, abriu as portas para o professor Dorileo, dizendo: - Entra, filho do Pai Celestial-; o lugar da sua crença está reservado; você ficará frente-a-frente com a Eternidade que é o próprio Deus em quem acreditou. Sua vaga será preenchida, mas seu lugar nesta Academia Mato-Grossense de Letras será muito bem lembrado, pelas obras literárias que produziu para esta época e para a posteridade (gerações futuras); daí o seu título de IMORTAL!”.

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Falou em nome da família, o filho  Ivo Leandro Dorileo, que resgatou memórias afetivas de tirar lágrimas de emoção.

O poema “O útil é a natureza”, do livro Cholo” de Benedito Pedro Dorileo foi declamado por Diná Vicente, amiga da família. Do mesmo livro José Cidalino Carrara leu uma crônica rememorando passagem da vida do autor.

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Foi lançada na oportunidade a Revista 99, que teve na coordenação editorial os acadêmicos: Elizabeth Madureira, Aclyse de Mattos e Fernando Tadeu de Miranda Borges. A iniciativa da revista foi da presidente Sueli Batista, para prestar uma homenagem ao centenário de José Antônio Neto e fazer um tributo a memória de Benedito Pedro Dorileo e Marília Beatriz de Figueiredo Leite.

Ao explicar como a revista foi concebida, Elizabeth Madureira destacou a participação de familiares e acadêmicos na redação. Todos receberam, durante o coquetel, a obra que tem quase 150 páginas.

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A viúva Marlene Dorileo, que durante toda a cerimônia foi emoldurada pelas filhas Cidinha e Ízis, recebeu homenagem da AML sendo que a presidente convidou, para entregar-lhe flores e um singelo mimo os acadêmicos Amini Haddad, Lucinda Persona, Sebastião Carlos Gomes de Carvalho e Ubiratã Nascentes.

A presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Neila Matia Souza Barreto ocupou a mesa de honra, ficando ao lado de Sueli Batista, sendo que as entidades centenárias são "irmãs" e ocupam a Casa Barão. O professor Dorileo também foi membro do IHGMT.

Após a cerimônia os convidados cumprimentaram os familiares no Salão Social da Casa Barão, onde foi oferecido pela AML e a sra. Marlene Dorileo um coquetel.

Na foto abaixo dona Marlene,e seus filhos Izis, Cidinha e Ivo.

* Fotos Denise Maia/ Studio Press

O evento foi híbrido, com transmissão através do Instagram:

@academiadeletrasmt

e do YouTube:

academiamato-grossensedeletras

Assista nos links das imagens captadas respectivamente por Mariza Bazo e Marcondes Silva.

https://www.instagram.com/tv/CP4RERjFtSR/?utm_medium=copy_link

https://www.instagram.com/tv/CP4RERjFtSR/?utm_medium=copy_link

A Secretaria Municipal de Cultura de Cuiabá apoiou o evento, possibilitando a vinda de alunos de escolas públicas ao evento que terá desdobramentos até o aniversário da AML, em setembro. Um evento muito harmonioso, no qual as letras conversaram com a sociedade, mostrando a vida inteligente que reside na Casa Barão de Melgaço. O Sarau Literomusical - 100 anos da Academia Mato-Grossense de Letras, ocorreu de forma híbrida, no dia 28 de maio, promovendo a interatividade da instituição, através das obras de seu corpo acadêmico, com o que outros autores produzem, mostrando a relevância dos trabalhos voltados à literatura, a história e a pesquisa. A música e o teatro entram na cena, através das composições, declamações e dramatizações poéticas. O evento contou com o patrocínio da Lei Aldir Blanc Mato Grosso, que teve a assinatura da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer- Secel, e do Ministério do Turismo, através da Secretária Especial de Cultura.

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O projeto foi criado pela própria presidente da AML, Sueli Batista e mobilizou uma grande equipe de profissionais, na área artística, literária, comunicação e eventos. Sendo que ficou responsável pela direção artística a cantora Deize Águena.

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O secretário  de Cultura do Estado de Mato Grosso, Alberto Machado, o Beto Dois a Um, usou a palavra  em momento de saudação e parabenizou a presidente por materializar um projeto de grande importância para a cultura mato-grossense.

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A secretária de Cultura de Cuiabá,  Carlina Jacob; a presidente do Instituto Historico e Geográfico de Mato Grosso, Neila Barreto; a presidente da Associação de Mulheres de Negocios e profissionais- BPW Cuiabá, Zilda Zompero, a curadora da Casa Barão Elizabeth Madureira também compuseram o dispositivo de honra. secretário adjunto de Cultura do Estado, Jan Moura; o presidente do Core/MT, Jose Pereira também prestigiaram o evento.

100 Anos da AML

A Academia Mato-Grossense de Letras completa no dia 7 de setembro seus 100 anos.  A instituição teve as suas raízes a partir do Centro Mato-Grossense de Letras, e construiu os patamares que mostram a evolução dos trabalhos deixados por seus acadêmicos. Muitos foram recordados no Sarau, sejam através de suas poesias por inteiras, sejam pelos fragmentos literários, ou pela exposição, que contará com obras raras e atuais. Um conjunto de atividades que mostram como a casa é rica em cultura e pluralidades, que vão além da literatura, conversando amigavelmente com a história, a geografia, o jornalismo, a pesquisa, o direito, dentre outras formas de expressão que nela residem.

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Sueli Batista, presidente da AML disse que na iniciativa privilegiou  no primeiro momento a faceta literária da Instituição, num percurso sedimentado por uma produção extensa, que já ganharam espaços em outros meios, sejam revistas, livros, jornais, discos e até online, via e.books compartilhados e distribuição da música, nas modernas plataformas digitais que facilitam o seu acesso.

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A sonoridade musical abraçou o tempo todo a poesia e performances durante o  Sarau Literomusical. Muitos foram os convidados, e teve participações nacional, do cantor Carlos Navas que esteve acompanhado do violonista Paulo Miranda.

Foram os participantes locais: Helvio Moraes, compositor e cantor; a jovem cantora Áurea Maria”; o pianista Dario Scherner, o saxofonista Fabio Miranda,o cantor e compositor João Eloy, a cantora Deize Aguena, o músico  Rusivel de Jesus, o poeta  Airton Reis, a atriz Claudete Jaudy, os ator Wagton Douglas,  o artista das palavras, Neneto Arruda e Sá, o poeta  Carlos Gomes de Carvalho, a historiadora Neila Barreto, a poeta  Sueli Batista e o escritor José Cidalino Carrara.

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EXPOSIÇÃO

A curadora da mostra que integrou o sarau, e atendendo a pedidos ficará até setembro, foi Elizabeth Madureira e participaram 42 escritores, Acadêmicos atuais, ex-ocupantes de cadeiras da instituição  e escritores fora do quadro da AML. São eles:

Aclyse de Mattos

Amini Haddad

Avelino Tavares

Benedito Pedro Dorileo

Carlos Gomes de Carvalho

Eduardo Mahon

Elizabeth Madureira Siqueira

Estevão de Mendonça

Fernando Tadeu

Francisco de Aquino Correia (Dom Aquino)

Isác Póvoas

João Antonio Neto

João Alberto Novis Gomes Monteiro

João Carlos Vicente Ferreira

João Eloy

José de Mesquita

Lenine Póvoas

Louremberg Rocha

Lucinda Nogueira Persona

Luis Sabóia Ribeiro

Maria Cristina Campos

Marília Beatriz de Figueiredo Leite

Marli Walker

Marta Cocco

Moisés Mendes Martins

Natalino Ferreira Mendes

Neila Maria Souza Barreto

Nilza Queiroz Freire

Olga Castrilon

Pedro Rocha Jucá

Rubens de Mendonça

Silva Freire

Sueli Batista dos Santos

Tertuliano Amarilha

Ubiratã Nascentes

Valdon Varjão

Valério Mazzuoli

Virgínio Correia Filho

Yasmin Jamil Nadaf

Lenine Póvoas um dos homenageados da mostra, este ano é comemorado também o seu centenário.

Veja os links do evento.

Fotos

https://portalrosachoque.com.br/galeria/320/sarau-litero-musical-100-anos-da-aml/

Vídeos

https://youtu.be/0EZQnvBdNDg

https://youtu.be/VoGwDUTwOig

Salão Social

https://www.instagram.com/tv/CPb1OyjlH_7/?utm_medium=copy_link

O lançamento de forma híbrida do livro infantil “A Chalana de Nhô É”,  da escritora Sueli Batista dos Santos foi um sucesso. O evento ocorreu na Academia Mato-Grossense de Letras-AML na manhã do dia 27 de abril. O livro é um dos projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc  em Cuiabá, via Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, com aprovação do Conselho Municipal de Política Cultural, obtendo recursos da Secretaria Especial de Cultura-  Ministério do Turismo, Governo Federal.

A secretária de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá, Carlina Jacob destacou o trabalho que muito está contribuindo com o desenvolvimento da literatura infantil em Cuiabá. "Está de encher o peito de orgulho" enfatizou, destacando que além dos textos as ilustrações também estão maravilhosas. O livro chegando na época da pandemia terá também, na sua visão uma contribuição  para acalmar corações e não deixar que se perca as esperanças, já que há conteúdos da Psicologia Positiva inseridos na obra.

Várias associadas da BPW Cuiabá que adquiriram a obra antecipadamente levaram os seus livros para ser autografados, e interagiram com Sueli Batista e o ilustrador, Célio Maximiano

 

Autoridades, imprensa, parceiros, e amigos de Sueli Batista, em lista controlada,  prestigiaram o lançamento, dentre elas  Luciana Zamproni, secretária da Mulher de Cuiabá; Elizabeth Madureira (curadora da Casa Barão que abriga a AML e o Instituto Histórico e Geográfico) e Zilda Zompero, presidente da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais-  BPW Cuiabá.

 Zilda Zompero surpreendeu Sueli com um bolo personalizado com a Chalana de Nhô Ê, o que deixou a autora muito emocionada. O bolo, entretanto, não pode ser servido devido todo protocolo do evento. Todos os alimentos eram individuais e selados. Sueli ganhou ainda flores diferenciadas, em lata personalizada, do ex-presidente da AML, o escritor Sebastião Carlos Gomes de Carvalho e sua esposa Rita Castro e um belo bouquet desidratado, com a palavra gratidão, da cantora Deise Águena, coordenadora da Comissão  de Cultura, da BPW Cuiabá. Tudo com toque da emoção muito positiva.

No dia 13 de março de 2021 um pequeno grupo incursionou por vários lugares emblemáticos da Cuiabá antiga, aprendendo sobre história, cultura e modos de ser e estar em Cuiabá.

Reconstituir os passos de que vivenciaram uma Cuiabá de outrora e assim, enxergá-la de uma perspectiva jamais imaginada. Essa é a proposta de pesquisadores do projeto “Cribiás 300+” a um grupo de crianças que teve um roteiro poético pelo Centro Histórico.

Elas sairam da Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, munidas de uma lupa, máquina fotográfica e um vidrinho como aqueles usados pelas crianças que colecionavam ouro do córrego da Prainha, nestes, elas metaforicamente vão guardando as memórias dos lugares.

O ponto de partida do roteiro foi um marco importante. No passado, pepitas de ouro brotavam da terra e a criançada podia pegá-las na mão. Então, nessa brincadeira atual, o ouro é outro: é assim que se tornam, colecionadoras de memórias.

Esta é a terceira parte do projeto que visa defender a metodologia participativa como importante aliada no contexto da Educação Patrimonial. Essa experiência, - assim como relatos dos pequenos, fotografias e registros em vídeo colhidos na oficina-piloto -, vai compor as páginas do livro “Cribiás 300+: Por uma educação patrimonial toda nossa”.

Quem as conduz por esse passeio é Bugrinho, personagem que representa o poeta Silva Freire. Quando criança, morou em uma casa no entorno da Praça da Mandioca. Durante todo o percurso, quem assume o papel de Bugrinho é Jeysson Ricardo, que integra o grupo de pesquisadores.

“Lá embaixo, onde hoje passam carros, havia o Córrego da Prainha, mas agora ele virou esgoto e passa por baixo da área central que divide as duas pistas de carro. Mas bem antigamente, quando era um córrego límpido a céu aberto, sabem o que acontecia quando chovia? Pepitas de ouro brotavam da terra”, dirá ele às crianças já no começo dessa viagem fantástica pelo Centro Histórico.

De acordo com a professora doutora Daniela Freire Andrade, proponente do projeto aprovado pela Lei Aldir Blanc, as crianças vão conhecer a história de vários locais da cidade e também, quem morou nestes lugares, como o Museu da Imagem e Som de Cuiabá, Casa Barão, Escadaria do Beco Alto e o prédio do Iphan, um excelente exemplo de como eram as antigas casas cuiabanas.

“O diálogo começa sempre com uma informação relevante para elas e então, a história é introduzida. Por exemplo, quando chegam à Residência dos Governadores, a primeira coisa que ficam sabendo é que ali está foi construída a primeira piscina da cidade mas também descobrem que ali, foram tomadas importantes decisões políticas para nosso Estado”.

Já na Mandioca, por exemplo, Bugrinho falou que era um local onde ele soltava muitas pipas com seus amigos, Os Meninos de São Benedito, mas que não foi sempre assim, já que muitos anos antes, escravos foram torturados naquele local.

 “Personagens importantes da nossa cultura também foram apresentados para o diálogo com as crianças, como a poetisa Luciene Carvalho, interpretada por Naiana, outra pesquisadora do grupo, que as esperou na Casa Barão, a sede da Academia Mato-Grossense de Letras. Já na Catedral, elas encontraram Zé Boloflô, representado por Mateus Elias, quando então conheceram a história da Catedral e sua demolição”.  

Pesquisa

Os responsáveis por pensar todo o projeto integram o Grupo de Pesquisa em Psicologia da Infância da Universidade Federal de Mato Grosso, em conjunto com o coletivo Cribiás. Desde 2010 eles se debruçam sobre o estudo de metodologias de educação patrimonial com crianças.

Na primeira fase se dedicaram a debater os princípios sobre o desenvolvimento infantil como processo cultural, articulado com os estudos sobre memória social e produção de identidades sociais. Já na segunda, que também baseará o conteúdo do livro, objetiva relatar a experiência do projeto Cribiás, crianças sabidas, definido como um projeto cultural para a infância de Cuiabá e por fim, vem a fase 3, a oficina-piloto.

Ao longo dos anos, atividades diversas têm sido desenvolvidas com crianças de escolas públicas e particulares e agora, essa nova experiência arremata o conteúdo do livro.

O secretário de Estado de Cultura, Esportes e Lazer, Beto Machado diz que é bastante animador ver os frutos do edital, que nesse caso, estimula novas ações do grupo de pesquisa.

“O edital vem fortalecer essa jornada pelo conhecimento, contribuindo com os estudos acadêmicos e apresentando novas possibilidades para ações de políticas públicas neste segmento. Quando a criança é envolvida de maneira lúdica, ela aprende muito mais. Ao vivenciar essa experiência, passará a olhar a cidade de um outro jeito, valorizando ainda mais sua cultura”.

O livro – que relata as três etapas de pesquisa - será lançado em abril, nos formatos impresso e digital. O projeto Cribiás 300+ foi selecionado no edital MT Nascentes, realizado pelo Governo de Mato Grosso via Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer (Secel-MT) em parceria com o Governo Federal via Secretaria Nacional de Cultura do Ministério do Turismo. 

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